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domingo, 25 de agosto de 2013

   Voltei....Consegui Jogar Minecraft no meu Notebook....Se der...Vou começar a fazer Tutorias do Minecraft ;)     #Lucas

Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids

Vulnerabilidade pode causar muitos danos, mas nós temos métodos para identificar e solucionar o problema em alguns aparelhos.
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Por Lucas Angelo em 15 de Agosto de 2013
Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Reprodução/oneclickroot)
Apesar de ser um sistema robusto e evoluído, oAndroid tem muitas vulnerabilidades que são apontadas como grandes falhas por consumidores que usam o Windows Phone e o iOS.
Normalmente, os problemas se devem à instalação de aplicativos de fontes desconhecidas que acabam abrindo brechas no sistema e instalando uma série de pragas de difícil remoção.
Todavia, recentemente, outra praga vem atormentando a vida de muitos usuários. Em fevereiro deste ano, a Bluebox Security detectou uma vulnerabilidade no Android que ficou conhecida como Master Key.
Trata-se de uma falha que possibilita a um hacker modificar APKs (arquivos compilados) sem a necessidade de quebrar criptografias. Essa alteração de código pode ser realizada em qualquer app do seu smartphone. Vamos ver os reais perigos e como solucionar o problema.

O que pode acontecer com meu smartphone?

Independentemente se você baixa apenas aplicativos oficiais da Google Play ou se obtém softwares de terceiros, a Master Key garante ao hacker meios de modificar boa parte da estrutura de um app. O criminoso pode facilmente embutir códigos maliciosos capazes de roubar dados sem que você perceba qualquer atividade fora do comum.
Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Reprodução/Android Police)
Apesar de poder pintar e bordar no seu smartphone, o hacker tem certas limitações quando altera os códigos de programas desenvolvidos por terceiros, visto que esses apps não contam com permissões especiais. Entretanto, o real perigo está nos softwares de fabricantes (Sony, Samsung, LG, HTC, Motorola e todas as outras), os quais são privilegiados.
Caso um criminoso consiga instalar um trojan em uma aplicação oficial do telefone, ele terá acesso a todos os dados (SMS, emails, documentos, senhas e outros itens) e pode ainda controlar todas as funções (realizar chamadas, enviar mensagens, ligar a câmera, gravar conversas, mudar a senha de acesso). Moral da história: seu celular virará um zumbi!
Conforme a informação da Bluebox, essa vulnerabilidade existe em quase todos os smartphones e tablets lançados nos últimos quatro anos (que tenham o Android 1.6 ou superior instalado). Isso quer dizer que aproximadamente 900 milhões de dispositivos do mundo estão à mercê de hackers.

A culpa não é totalmente da Google!

Sem pensar muito, qualquer um culparia a Google por essa vulnerabilidade, afinal, trata-se de uma falha que já existe há quatro anos e que até agora não foi consertada. De fato, a dona do Android é a principal responsável, mas não devemos nos precipitar.
Ao que tudo indica, nesses quatro anos, quase ninguém (ou quem sabe nenhum hacker) teve a capacidade de descobrir essa falha. Assim, a Master Key era apenas um problema que não representava riscos potenciais, visto que não havia criminosos capazes de explorar a brecha.
De fevereiro para cá, a Google teve de assumir a bronca, encarando a situação de frente e prestando contas para seus usuários. A empresa encontrou uma solução e eliminou a brecha. Entretanto, a correção — pelo que verificamos em nossos testes — só foi liberada no Android 4.3.
Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Reprodução/sammobile)
Agora, você deve estar perguntando: por que não foi liberada para outras versões? Bom, para aplicar uma correção desse nível, é preciso instalar o sistema completamente. Não basta baixar um simples aplicativo, visto que ele não pode (por restrições de segurança do Android) acessar a área do sistema que está com problemas.
Se você tem boa memória, talvez se lembre de que o Android 4.2 foi lançado em novembro de 2012. Portanto, a correção só poderia vir em uma nova versão do sistema, a qual foi lançada em julho deste ano. De qualquer forma, ainda vale notar que a solução só foi adicionada à versão-padrão do software.

Cada fabricante atualiza o seu Android

No meio desse problema gigantesco, a Google se isenta de muita responsabilidade, afinal, ela só desenvolve o sistema-base e fornece o Android apenas para os aparelhos da linha Nexus. Depois que ela fornece o código-fonte para terceiros, a responsabilidade é transferida para cada empresa (SamsungLG e todas as outras).
Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Reprodução/Android Police)
Isso quer dizer que todos os smartphones (e tablets) que possuem esta brecha devem receber uma atualização oficial da fabricante, visto que cada uma realiza adaptações no Android e deve fornecer ROMs específicas para que haja total compatibilidade com cada dispositivo. Portanto, se o seu celular ainda está desprotegido, a culpa é da fabricante!
Sabendo de toda essa história, e dos perigos, é bem sensato que façamos uma análise no celular para descobrir se ele esta vulnerável ou protegido. Vamos ver como proceder.

Como identificar?

  1. Baixe e instale o aplicativo Bluebox Security Scanner;
    Baixar Bluebox Security Scanner
  2. Execute o programa e aguarde o resultado;
  3. Se no campo “Patch Status” alguma mensagem indicar “Unpatched/vulnerable”, você deve estar ciente que seu aparelho tem brechas na Master Key;
    Master Key: uma grande brecha em milhões de AndroidsAmpliar(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
  4. No segundo campo, a mensagem “Allowed” (Permitido) indica que apps de fontes não confiáveis podem ser instalados no seu celular. Talvez seja interessante desativar a opção (em Configurações > Segurança);
    Master Key: uma grande brecha em milhões de AndroidsAmpliar(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
  5. O pior problema é se o Bluebox encontrar algum aplicativo com código malicioso. Isso quer dizer que possivelmente a falha Master Key já foi explorada e seus dados estão expostos.
    Master Key: uma grande brecha em milhões de AndroidsAmpliar(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

Como consertar o problema?

Conforme citamos acima, a correção da brecha deve acontecer em lançamentos das futuras versões do Android para cada dispositivo. Contudo, é claro que nós não teríamos a coragem de reportar um problema e deixar vocês desesperados.
Assim, vamos ensinar como eliminar a Master Key em dispositivos que tenham o Android 4.0.3 ou superior instalado — infelizmente não temos nenhuma dica para os sistemas anteriores. Vamos lá:
  1. Faça o root no seu smartphone;
  2. Baixe e instale o Framework Xposed clicando aqui ou usando o QR Code abaixo;
    Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids
  3. Após executar o app, clique em “Install/Update” para que ele entre em operação. Você deverá reiniciar o aparelho para que as configurações entrem em funcionamento;
    Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
  4. Agora, baixe e instale o Master Key dual fix (aplicativo disponível na Google Play);
  5. Abra o Xposed e acesse a aba “Modules”;
    Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
  6. Ative o Master Key dual fix.
Moleza, não? Agora seu aparelho não está mais vulnerável. Vale notar que esta é uma solução temporária, portanto vale ficar de olho nas atualizações do seu dispositivo para, quando possível, instalar uma correção oficial. Esperamos ter ajudado. Até uma próxima!



Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/android/43316-master-key-uma-grande-brecha-em-milhoes-de-androids.htm#ixzz2czdqUpmI
 Olá galerinha...Agora vou começar a postar coisas sobre Técnologia....e Diversos outros jogos...Espero que gostem ;)    #Lucas 

Como o Google Play Services pode ser mais valioso que o Android

Serviço é o responsável por entregar novas funcionalidades a diversas versões do Android, sem a necessidade de atualizar o sistema todo.
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Por Lucas Angelo em 19 de Agosto de 2013
Como o Google Play Services pode ser mais valioso que o AndroidGoogle Play Services foi destaque durante a Google I/O 2013 (Fonte da imagem: MaximumPC)
Desde setembro de 2012, a Google lançou um novo app que, apesar de não ser muito visível aos olhos dos consumidores, faz bastante diferença no sistema operacional como um todo. Trata-se do Google Play Services: embora não conste no menu de aplicativos, acaba sendo o responsável pela importante tarefa de entregar novos recursos ao Android (2.2 em diante), sem que um upgrade do sistema seja necessário.
Quer um exemplo de pesoAndroid Device Manager (ADM). Quando a ferramenta de rastreio de celulares perdidos ou roubados foi anunciada pelo Google, poucos imaginaram que a função seria entregue de maneira tão transparente aos mais diversos celulares equipados com o sistema operacional móvel da Google. E o responsável pela mágica foi o próprio Google Play Services.

Por que existe o Google Play Services?

Se você esteve acompanhando as últimas atualizações do Android, pode ter percebido uma mudança importante: a Google vem separando seus serviços do Android. Gmail, Hangouts, Maps e até mecanismos bastante intrínsecos, como a busca e o teclado virtual do sistema, se tornaram aplicativos independentes, que podem ser instalados ou removidos por qualquer pessoa.
De acordo com o site LifeHacker, essa separação teve uma vantagem muito grande: a inclusão de novos recursos em determinado aplicativo é entregue individualmente, agilizando muito a periodicidade dessas atualizações.
Como o Google Play Services pode ser mais valioso que o AndroidGoogle Play Services em execução (Fonte da imagem: Google Play)
Porém, isso também criou um problema. Ao criar um aplicativo, desenvolvedores fazem uso daInterface de Programação de Aplicativos, popularmente conhecida pela sigla API. Essa é uma coleção de rotinas e funções que podem ser acessadas pelos programadores para ativar ou executar recursos do sistema operacional.
A API do Android, por exemplo, possui funções para o uso da câmera do celular. Sendo assim, o desenvolvedor do Instagram ou de qualquer outro aplicativo que faz uso da câmera não precisa criar esses procedimentos do zero, podendo simplesmente usar as funções já existentes do sistema. Isso garante mais padronização e segurança.
Porém, essa API está diretamente ligada ao Android e é por isso que boa parte dos aplicativos exige uma determinada versão do sistema: algumas das funções usadas pelo software só estão disponíveis na API do Android 4.1, por exemplo.
Já que o Android pode ser usado por qualquer fabricante de celular, com ou sem os aplicativos da Google, fica difícil garantir que todos os aparelhos usarão a versão mais nova do SO, com os últimos recursos. Ao contrário do iPhone e do iOS, o cenário do Android é bastante fragmentado. Assim, para tornar esse mosaico mais interessante, surge uma nova peça: o Google Play Services.

Funções novas, independentemente do SO

Por meio do Google Play Services, a empresa consegue entregar novas funcionalidades para os mais diferentes celulares, estejam eles equipados com o Android 2.2 ou 4.3. Foi por meio desse serviço que as principais novidades anunciadas na última Google I/O foram implementadas. É o caso, por exemplo, do Play Games e da sincronia de notificações entre dispositivos diferentes.
Como o Google Play Services pode ser mais valioso que o AndroidGraças ao Services, recursos novos chegam ao Android 2.2 (Fonte da imagem: Android Developers)
Essa é uma ótima solução para consumidores de dispositivos low end, que acabam sendo esquecidos por fabricantes e nunca têm seus produtos atualizados.
É claro que cada versão do Android continua com seus recursos exclusivos, como é o caso da diferenciação de perfis restritos do Android 4.3, por exemplo. Porém, as funcionalidades mais críticas agora são entregues democraticamente entre os dispositivos.

Android 5.0 e Services

Todas essas novidades parecem estar em sintonia com os rumores de que o Android 5.0 Key Lime Pie será compatível com aparelhos mais simples, com apenas 512 MB de RAM. Isso não significa uma unificação completa da plataforma, mas sim que a integração será bem maior do que a que temos hoje.
Em vez de esperar meses ou anos pela nova versão do sistema — que pode nem ser compatível com seu smartphone —, os usuários receberão as novidades lançadas pela Google rapidamente, independentemente da “sobremesa” instalada no celular ou do ano de lançamento do dispositivo. Bom para os consumidores, bom para os fabricantes e, principalmente, bom para o Android.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/android/43445-como-o-google-play-services-pode-ser-mais-valioso-que-o-android.htm#ixzz2czcw4J00

sábado, 17 de agosto de 2013

Monster Truck: quais são as tecnologias envolvidas neles? [ilustração]

O que existe além das gigantescas rodas, nos carros mais monstruosos de todo o planeta.
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Por Renan Hamann em 7 de Agosto de 2013
Veículos pesados, com rodas gigantescas e muita potência. Essa é a melhor forma de resumir os “Monster Trucks”, que também são chamados de “Caminhões-Monstros” ou “Carros-Monstros”. O primeiro deles foi o Bigfoot #1, que surgiu há quase 40 anos (em 1974) e era baseado em uma pick-up Ford F-250. De lá pra cá, muita coisa mudou, mas os princípios básicos continuam os mesmos.
peso dos carros Bigfoot atuais varia entre 4.800 kg e 6.800 kg e não mudou muito em relação ao original — que tinha cerca de seis toneladas.  Mas é importante ressaltar que o atual recordista mundial de salto em distância é um dos mais leves, tendo apenas cinco toneladas. Estamos falando do Bigfoot #18, que atingiu a marca de 65,5 metros em um único salto (com rampa, é claro).

Torque total

O grande destaque desses carros monstruosos está no motor poderoso que é empregado em cada um deles. Os atuais Bigfoot que são utilizados em shows nos Estados Unidos utilizam motores V8, que podem chegar à potência de 2.000 cavalos. Também é preciso falar que eles possuem 9,4 litros — o que representa uma quantidade de 9.400 cilindradas —, para ainda mais robustez.
Com tudo isso, os carros podem chegar à velocidade de 100 quilômetros por hora em pouco menos de 5 segundos. Vale dizer ainda que os Bigfoot possuem apenas duas marchas, pois eles são voltados às pistas de manobras e não são utilizados em pistas muito longas. A potência dos motores é muito mais necessária para os saltos do que para o alcance de velocidades altas.
Outros componentes muito importantes nesse processo são os pneus. Para oferecer melhor tração e mais resistência nos impactos, os carros-monstros utilizam pneus de grandes máquinas agrícolas, que podem chegar aos 168 cm de altura. A calibragem é feita com 10 psi — é comum dizer que, quanto maior o veículo, menor deve ser esse valor.
É preciso falar também do sistema traseiro de direção. Ao contrário de carros comuns, a condução de grande parte dos Bigfoot é determinada por modificação das rodas traseiras. Isso garante mais agilidade nas manobras, mesmo nas situações em que há pouco espaço para a modificação dos trajetos.

Estruturas resistentes

É claro que as rodas não são ligadas ao Bigfoot com eixos comuns, pois são necessárias peças externas ligando as estruturas. E isso é feito por meio de barras de conexão, que garantem sistemas de regulagem de tração com muita qualidade. Os amortecedores podem ter até um metro de absorção e também ficam ligados a essas peças.
Monster Truck: quais são as tecnologias envolvidas neles? [ilustração](Fonte da imagem: Reprodução/Bigfoot)
Para proteger os pilotos, a carenagem dos Bigfoot ainda é revestida por “gaiolas” tubulares bem rígidas. Elas garantem que as pessoas que estiverem no interior dos veículos tenham a integridade física assegurada em situações de impacto com o solo ou mesmo colisão lateral.
Motor, pneus e outras peças fazem com que os veículos sejam muito pesados, por isso a carenagem deles deve ser tão leve quanto possível. Nos Bigfoot, são utilizadas peças de fibra de vidro, que ainda permitem mais facilidade nos reparos necessários em diversos momentos — os fortes impactos dos carros no solo causam danos com frequência.
.....
Gostou de saber um pouco mais sobre os veículos incríveis? Temos certeza de que você gostaria muito mais de poder estar dentro deles, efetuando manobras muito radicais e esmagando carros do ferro velho. Será que estamos errados? 


Viu algum erro ou gostaria de adicionar uma sugestão para atualizarmos esta matéria?
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Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador

Aprenda a criar um gadget virtual em seu Android e curtir games em seu pc.
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Por Caroline Hecke em 16 de Agosto de 2013
Você já deve ter ouvido falar no Pou, um bichinho virtual que está fazendo sucesso nossmartphones com Android. Ele é similar aos antigos Tamagotchis e você pode brincar, alimentar o bichinho, dar banho, participar de mini games e ganhar moedas em troca.
Com as moedas, você garante comida, roupas e itens extra para a brincadeira. No entanto, ela não está oficialmente disponível para computadores, mas isso não é problema para quem acompanha o Tecmundo.
Aqui, vamos ensinar uma forma simples e prática de instalar e se divertir com o Pou em seu computador, sem precisar ter um gadget com Android para isso. Siga o tutorial abaixo e bom divertimento!

Cadastro e instalação

Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
O primeiro passo é fazer o cadastro no Genymotion. Em “Sign up”, basta incluir seu email e escolher um nome de usuário e senha (a senha deve conter ao menos um número). Clique em “I accept terms of privacy statements” e “Sign up”. Em seguida, entre em sua caixa de emails e confirme o registro.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Depois que você estiver com seu cadastro confirmado, baixe o sistema clicando em “Download Genymotion” e “Windows 32/64 bits (with VirtualBox)”.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Ao iniciar a instalação, ele vai analisar seu computador e, caso você ainda não tenha uma máquina virtual, ele vai perguntar se você gostaria de criar uma. É só clicar em “Yes” para confirmar.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Assim que o sistema estiver instalado, faça login com seu nome de usuário e senha (os mesmos que você cadastrou no site). Clique em “Connect” e aguarde o login ser finalizado.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Com isso, o software vai abrir uma página para que você escolha seu dispositivo virtual. Na lista que fica na base da tela, escolha qualquer opção que diga “with Google Apps”. Você pode fazer a escolha com base da resolução da tela apresentada em cada item.
Depois de ter selecionado, clique em “Add”. Uma nova janela vai aparecer e, nela, você só precisa clicar em “Next” e aguardar a instalação da máquina virtual. Ao final, clique em “Create” e a configuração é feita automaticamente.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Ao clicar em “Finish”, você volta para a página inicial do Genymotion. Ali, é possível conferir suas máquinas virtuais. Dê dois cliques sobre a máquina instalada e negue o pedido de configuração que aparece em seguida.

É hora da diversão!

Após alguns segundos, uma janela de emulação do smartphone vai aparecer em seu computador. Você pode utilizar seu mouse normalmente para configurar o “aparelho” como se fosse um gadget real. Então, encontre a Play Store na lista de aplicativos e clique para abrir.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador  Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Na página que aparece, pesquise por “Pou”, instale o app e pronto! Agora você pode se divertir sem limites com o bichinho virtual, sem precisar ter um Android para isso. Se quiser, você pode repetir o processo com outros games e aplicativos.
Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador  Como instalar e jogar o Pou, sucesso do Android, no computador
Atenção: caso você não consiga abrir a máquina por meio do Genymotion, utilize o “Oracle VM VirtualBox”, que é instalado juntamente com o sistema. Ali, você tem acesso às máquinas virtuais já instaladas em seu computador. É só clicar no aparelho desejado e selecionar “Iniciar”.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/43363-como-instalar-e-jogar-o-pou-sucesso-do-android-no-computador.htm#ixzz2cEz1acU4

Cientistas criam dispositivo que "esconde o tempo"

Sistema de espelhos consegue desacelerar a luz e tornar acontecimentos invisíveis ao olho humano.
  • Visualizações2.895 visualizações
Por Leonardo Müller em 17 de Agosto de 2013
Cientistas criam dispositivo que O que você faria se pudesse "esconder" o tempo? (Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)
Se você já achava as capas de invisibilidadelegais, que tal dar uma olhada em uma “capa do tempo”? Na verdade o dispositivo do qual estamos falando não é exatamente uma capa, mas ainda assim consegue esconder minutos no fluxo temporal ou tornar determinados momentos invisíveis.
Não se trata de uma máquina do tempo ou coisa assim, já que não é possível congelar um relógio ou mandá-lo para 1500 e assustar os índios, por exemplo. O que a invenção dos matemáticos da Northwestern University faz é impedir que você veja o que aconteceu em determinado momento.
Ou seja, o truque faz parecer que as coisas pararam no tempo, quando na verdade o que parou foi a luz. O dispositivo que você vê na imagem consegue transmitir um feixe de luz através de um sistema de espelhos que desacelera a velocidade com que ela viaja e, em seguida, deixa tudo normal outra vez. Assim, se esse feixe de luz estiver iluminando um relógio, por exemplo, você veria o ponteiro ficar congelado por um tempo e, em seguida, pular para outra marcação sem ter de fato passado pelo minuto “x”. Pronto, o tempo foi manipulado.
Cientistas criam dispositivo que Esquema de espelhos impede que a luz chegue a seus olhos na velocidade necessária. (Fonte da imagem: Reprodução/Northwestern University)
Esse sistema de manipulação da velocidade da luz já era conhecido pela física e outros estudiosos conseguiram trabalhar com isso. Contudo, eles usavam lentes para refletir a luz, o que não se mostrava muito eficiente. Isso porque, até então, o máximo de tempo que fora escondido por eles com luz refletindo em lentes não passou de 120 nanosegundos.
A invenção dos pesquisadores da Northwestern University, entretanto, foi simplificada com espelhos em vez de lentes e pode esconder até minutos inteiros no tempo. Imagine só como seria presenciar uma situação como essa. Algumas pessoas, inclusive, já pensaram em utilidades criminosas para essa técnica, que poderia enganar câmeras de segurança facilmente enquanto coisas preciosas “desapareciam” sem deixar qualquer pista.



Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/ciencia/43385-cientistas-criam-dispositivo-que-esconde-o-tempo-.htm#ixzz2cEyPGC2B

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Call of Duty: Ghosts ganha primeiro trailer para seu modo multiplayer

Novos modos de jogo adicionam uma maior variedade às partidas competitivas do famoso FPS.
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Por João Gustavo Reva em 14 de Agosto de 2013
Activision revelou nesta quarta-feira (14) as novidades que devem acompanhar o modomultiplayer de Call of Duty: Ghosts. O novo FPS vai ganhar uma maior variedade competitiva com a inclusão das opções “Cranked” e “Search and Rescue” às playlists criadas pelos jogadores, o que deve trazer novas formas de aproveitar partidas baseadas no princípio deathmatch.
Em “Cranked”, matar um adversário garante um incremento temporário à velocidade e poder de ataque de um jogador. No entanto, é preciso que ele derrote outro inimigo antes que um contador exibido na tela zere — caso contrário, ele simplesmente vai explodir e ser eliminado da partida.
Já “Search and Rescue” é um modo baseado em times no qual é possível reviver companheiros que tenham sido mortos pelos adversários. Toda vez que alguém cai, surge na tela uma dogtag (espécie de medalhão militar) que, se for pego por um membro do mesmo time, permite que o jogador volte à partida — em compensação, quando um adversário pega o item, o soldado é eliminado do combate.


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/jogos/43262-call-of-duty-ghosts-ganha-primeiro-trailer-para-seu-modo-multiplayer.htm#ixzz2cBA1I5dC

Versão final do Windows 8.1 já foi entregue para fabricantes, afirma blog

Sistema operacional não deve receber mais nenhuma modificação e chega aos consumidores em breve.
  • Visualizações17.476 visualizações
Por Roberto Hammerschmidt em 12 de Agosto de 2013
Versão final do Windows 8.1 já foi entregue para fabricantes, afirma blogNova tela Iniciar do Windows 8.1 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
A versão final do Windows 8.1 está chegando. De acordo com o site chinês Win8China, a compilação mais recente do sistema operacional já foi distribuída às empresasparceiras (OEMs) para testes finais. Segundo as fontes da publicação, a build 9477 é a última compilação do sistema, o que significa que todos os recursos presentes são finais.
O “vazamento” da informação não é exatamente uma novidade. Em julho, aMicrosoft já havia informado através do blog da empresa que a versão final do SO estaria disponível em agosto para as manufaturadoras que quiserem embarcar a nova versão do Windows em seus notebooks, PCs e tablets.

Novidades do Windows 8.1

A Microsoft vem trabalhando pesado no Windows 8.1 para melhorar os recursos existentes e implantar novos. As mudanças proporcionadas pela empresa estão sendo realizadas com base no feedback dos usuários, caso do retorno do botão iniciar (não igual ao antigo, mas está lá).
A nova versão do SO deverá apresentar também uma série de pequenos retoques: maior integração com o Bing e o SkyDrive, aplicativos mais modernos, nova divisão de tela, novos tamanhos de tiles e muito mais. 

Novo ritmo da Microsoft

O Windows 8.1 é, também, uma mudança significativa no roteiro de lançamento do Windows, que passa a contar com um sistema veloz de atualizações similar ao do OS X, iOS, Android e até do Windows Phone.
Se você não aguenta esperar a nova versão do SO, poderá baixar a versão Preview lançada em junho diretamente através do Baixaki. Você também pode conferir nosso artigo sobre as primeiras impressões acerca do novo sistema. 


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/windows-8/43101-versao-final-do-windows-8-1-ja-foi-entregue-para-fabricantes-afirma-blog.htm#ixzz2cB9XIOjF